Todo mundo sempre quer ganhar um pouco mais
Todo mundo sempre quer ganhar um pouco mais para comprar alguma coisa a mais.
Desde que as necessidades básicas sejam atendidas, considerando que o meu básico pode não ser o seu básico, são nossas escolhas de vida que nos fazem sentir mais felizes ou não.
Já tive muito mais grana e poder de compra do que agora, mas não tinha a satisfação pessoal que tenho hoje, era explicito que quando faltava grana poucos ficavam.
Dei uma guinada total, me coloquei diante das minhas necessidades como ser humano e escolhi a satisfação pessoal à satisfação financeira.
Uma reunião de amigos, mesmo com a grana mais curta, uma lembrancinha escolhida a dedo para uma pessoa especial, um jantarzinho em casa, feito por mim para o meu marido, me faz muito mais feliz que um IPAD de ultima geração, esses são meus combustíveis para ser feliz.
Grana eu posso ter e conquistar a qualquer tempo, só preciso de garra e coragem para enfrentar o mundo profissional.
Carinho, amor, afeto, desejo e atenção, somente quando cuidar e desenvolver meus relacionamentos, e isso não têm preço.
Pensando em classes sociais:
Voce já viu um falido feliz?
Aquele que já teve a oportunidade de gastar sem olhar o extrato bancário, que conheceu variedades gigantescas de prazeres e que hoje o seu dinheiro não pode mais comprar.
Esse cara sofre uma adequação emocional complicada e difícil, pois a grana compra às vezes até muito mais que o necessário, mas muito menos do que já se comprou.
Psicologicamente é muito difícil, pois imagina só o que vão pensar e falar seus amigos, sua família, seu ego, e muitas vezes essas opiniões contam muito.
Agora, você já viu um sorriso de uma pessoa pobre? Daqueles que aparecem em campanhas eleitorais?
Essas pessoas são verdadeiramente felizes, pois nunca tiveram a oportunidade de conhecer mais do que possuem, mais do que o “não dinheiro” que eles já não têm pode comprar, são felizes por estarem vivos, são felizes por terem amigos de verdade, são felizes por terem uns aos outros.
Às vezes a gente até quer ter um pouquinho mais, mas isso é do ser humano, é essa vontade que nos faz esforçar-nos para sermos cada dia melhores e mais competitivos, mas do que adiantaria toda essa competição se não tivermos um lar feliz que nos encha de energia para encarar o dia seguinte, seria um vazio consumista que só.
Desde que as necessidades básicas sejam atendidas, considerando que o meu básico pode não ser o seu básico, são nossas escolhas de vida que nos fazem sentir mais felizes ou não.
Já tive muito mais grana e poder de compra do que agora, mas não tinha a satisfação pessoal que tenho hoje, era explicito que quando faltava grana poucos ficavam.
Dei uma guinada total, me coloquei diante das minhas necessidades como ser humano e escolhi a satisfação pessoal à satisfação financeira.
Uma reunião de amigos, mesmo com a grana mais curta, uma lembrancinha escolhida a dedo para uma pessoa especial, um jantarzinho em casa, feito por mim para o meu marido, me faz muito mais feliz que um IPAD de ultima geração, esses são meus combustíveis para ser feliz.
Grana eu posso ter e conquistar a qualquer tempo, só preciso de garra e coragem para enfrentar o mundo profissional.
Carinho, amor, afeto, desejo e atenção, somente quando cuidar e desenvolver meus relacionamentos, e isso não têm preço.
Pensando em classes sociais:
Voce já viu um falido feliz?
Aquele que já teve a oportunidade de gastar sem olhar o extrato bancário, que conheceu variedades gigantescas de prazeres e que hoje o seu dinheiro não pode mais comprar.
Esse cara sofre uma adequação emocional complicada e difícil, pois a grana compra às vezes até muito mais que o necessário, mas muito menos do que já se comprou.
Psicologicamente é muito difícil, pois imagina só o que vão pensar e falar seus amigos, sua família, seu ego, e muitas vezes essas opiniões contam muito.
Agora, você já viu um sorriso de uma pessoa pobre? Daqueles que aparecem em campanhas eleitorais?
Essas pessoas são verdadeiramente felizes, pois nunca tiveram a oportunidade de conhecer mais do que possuem, mais do que o “não dinheiro” que eles já não têm pode comprar, são felizes por estarem vivos, são felizes por terem amigos de verdade, são felizes por terem uns aos outros.
Às vezes a gente até quer ter um pouquinho mais, mas isso é do ser humano, é essa vontade que nos faz esforçar-nos para sermos cada dia melhores e mais competitivos, mas do que adiantaria toda essa competição se não tivermos um lar feliz que nos encha de energia para encarar o dia seguinte, seria um vazio consumista que só.
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